O universo de técnicas compreendidas no Karatê é infinitamente maior do que a grande maioria dos praticantes pode imaginar.
Atualmente o Karatê competitivo restringiu de tal maneira a gama de possibilidades, que o lutador que domine técnicas de chutes giratórios, por exemplo, passa a ser considerado fora de série. Não que não sejam técnicas de difícil execução, porém todos deveriam conhecê-las e treina-las.
O Karatê Jutsu como Arte de combate, vislumbra todas as nuances de uma luta, com técnicas aplicáveis a qualquer campo em que a luta transcorra, e de acordo com as características de seu oponente. Definindo-se assim como uma Arte de estratégia, inteligência e eficácia.
Existem três grandes grupos de técnicas:
- Atemi Waza; técnicas de luta em pé.
- Nage Waza; técnicas de projeções (quedas).
- Ne Waza; técnicas de luta no solo.
Esses grupos são subdivididos em outros grupos menores de técnicas, heis aqui algumas delas:
Atemi Waza: O Waza, Ura Waza, Renzoku Waza, Uke Waza, Sabaki Waza e Todome Waza.
Nage Waza: Koshi Waza, Ashi Waza e Sutemi Waza.
Ne Waza: Ossae Waza, Shime Waza e Kansetsu Waza.
A maior dificuldade porém está na transição entre as técnicas, ( Juban-no Ma-ai), fragmentadas pelas divisões dos estilos, que excluíam ou acrescentavam o que fosse necessário ou conveniente a cada Escola, e com a chegada da era moderna e das competições decretariam definitivamente a deterioração das Artes Marciais como Arte de Combate, tornando-as meros jogos com golpes e regras pré determinados dentro do universo da especificidade de cada modalidade.
Não falo contra as competições, pois para mim foram grande aprendizado, porém o verdadeiro Artista Marcial não deve desconectar-se do todo da Arte, e entender a competição como uma pequena parte transitória de sua jornada rumo a sua completude.
Oss!
Nage Waza: Koshi Waza, Ashi Waza e Sutemi Waza.
Ne Waza: Ossae Waza, Shime Waza e Kansetsu Waza.
A maior dificuldade porém está na transição entre as técnicas, ( Juban-no Ma-ai), fragmentadas pelas divisões dos estilos, que excluíam ou acrescentavam o que fosse necessário ou conveniente a cada Escola, e com a chegada da era moderna e das competições decretariam definitivamente a deterioração das Artes Marciais como Arte de Combate, tornando-as meros jogos com golpes e regras pré determinados dentro do universo da especificidade de cada modalidade.
Não falo contra as competições, pois para mim foram grande aprendizado, porém o verdadeiro Artista Marcial não deve desconectar-se do todo da Arte, e entender a competição como uma pequena parte transitória de sua jornada rumo a sua completude.
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